Financiamento bancário: o guia completo para escolher a melhor opção
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Financiamento bancário: o guia completo para escolher a melhor opção
10 out 2024
Se você quer comprar um imóvel, financiar um carro ou investir em sua educação, provavelmente já se deparou com a opção do financiamento bancário.
Afinal, essa forma de crédito é uma das mais usadas para grandes aquisições - especialmente quando o pagamento à vista não é viável.
Para se ter uma ideia, o mercado de crédito no Brasil cresceu 4,7% em 2023, mostrando como o financiamento bancário continua sendo uma das formas mais usadas pelos brasileiros para facilitar aquisições maiores.
Mas como escolher a melhor opção entre os vários tipos de financiamento? E, mais importante, como entender todas as variáveis envolvidas, como taxas, prazos e condições?
Se você tem essas dúvidas, não se preocupe! Neste guia, vamos explorar tudo o que você precisa saber para fazer a escolha certa, com explicações simples e acessíveis — mas detalhadas o suficiente para que você se sinta seguro ao tomar uma decisão. Vamos lá?
O que é um financiamento bancário
Entender o que é um financiamento bancário é fundamental para quem deseja adquirir bens de grande valor sem precisar pagar tudo de uma vez.
Então, basicamente, o financiamento é um empréstimo que será direcionado à compra de alguma coisa específica. Esse tipo de crédito é oferecido por instituições financeiras e permite que o banco pague o valor total do bem ao vendedor. Enquanto isso, o comprador faz o reembolso ao banco de forma parcelada, com juros e outras taxas.
Garantia do bem financiado
No financiamento bancário, o bem adquirido normalmente serve como garantia para o banco.
Na prática, isso significa que o comprador perde o bem se parar de pagar as parcelas. Ou seja, o patrimônio vai para a instituição financeira. Agora, depois de quitar o financiamento, o bem passa a ser completamente do comprador.
Por isso, o planejamento financeiro é essencial para evitar dificuldades ao longo do processo.
Vantagens do financiamento bancário
Apesar das responsabilidades, o financiamento bancário oferece várias vantagens. E a principal delas é viabilizar grandes aquisições sem precisar esperar anos para juntar o dinheiro.
Além disso, em alguns casos, os juros podem ser menores do que outras formas de empréstimo e antecipação - como os juros do cartão de crédito ou do cheque especial. Assim, se for planejado corretamente, o financiamento pode ser uma ferramenta poderosa para realizar seus objetivos.
Mas, de qualquer forma, antes de optar por um financiamento bancário é essencial avaliar suas necessidades e possibilidades.
A dica é se perguntar: esse bem é necessário agora? Tenho condições de arcar com as parcelas, mesmo em caso de imprevistos? Esse tipo de questionamento ajuda a garantir uma escolha segura e consciente.
Financiamento bancário e empréstimo: diferença
Embora muitas pessoas usem os termos financiamento bancário e empréstimo como se fossem a mesma coisa, eles têm diferenças importantes que podem impactar diretamente sua escolha.
Por isso, é essencial entender as distinções antes de decidir qual opção é a melhor para o seu caso.
Financiamento bancário
Como comentamos anteriormente, no financiamento bancário o valor concedido pela instituição financeira é destinado à compra de um bem específico - como imóveis ou veículos.
Então, o banco paga o valor total ao vendedor e você assume a dívida, pagando parcelado de volta para o banco.
Por conta do tamanho do valor financiado e para viabilizar que as parcelas encaixem no orçamento mensal das pessoas, é comum que o financiamento dure anos. Mas, por causa disso, costumam ter juros.
E também como citamos, o bem financiado geralmente serve como garantia para o banco. Isso significa que, até que todas as parcelas sejam pagas, o banco detém a propriedade parcial do bem. Só após a quitação, ele é 100% seu.
Empréstimo
Por outro lado, no empréstimo, o dinheiro recebido pode ser utilizado da forma que você desejar, sem a necessidade de comprovar sua aplicação. Ou seja, o banco não exige que o valor seja destinado a um bem específico e repassa o dinheiro diretamente para o consumidor.
Essa flexibilidade pode ser vantajosa em situações em que você precisa de dinheiro rápido para emergências ou para resolver pendências diversas.
No entanto, essa liberdade geralmente vem acompanhada de taxas de juros mais altas, principalmente em modalidades de crédito pessoal sem garantias.
Prazos
Comentamos brevemente, mas é interessante explorar um pouco mais essa questão do prazo.
O financiamento, por ser direcionado para aquisições de grande valor, normalmente é concedido por prazos longos. No caso de imóveis, os contratos podem ser de até 30 anos.
Mas existe a possibilidade de antecipar parcelas, que inclusive reduzem o valor de juros que você paga à instituição. Com organização e foco, muitas pessoas conseguem quitar financiamentos em até um terço do prazo original do contrato.
Já os empréstimos, por sua natureza mais flexível, costumam ser de valor inferior e tendem a ter prazos mais curtos. Na maioria dos casos, as mensalidades se estendem por apenas alguns meses ou até dois anos.
Aprovações
Outro aspecto que diferencia um financiamento bancário de um empréstimo é o processo de aprovação do valor.
No financiamento, o banco avalia não apenas seu perfil e histórico financeiro, mas também as características do bem que será financiado. Por exemplo: no caso de um financiamento imobiliário, a instituição verifica se o imóvel vale mesmo o que está sendo solicitado.
No empréstimo, por outro lado, o foco é exclusivamente na sua capacidade de pagamento. Aqui, o score de crédito[1] é um dos fatores que pode influenciar a decisão do banco em aprovar.
Tipos de financiamento bancário
Existem diferentes tipos de financiamento bancário, cada um com características próprias que podem se adequar melhor a diferentes necessidades. Entre as opções mais comuns estão o Sistema de Amortização Constante (SAC), a Tabela Price e o Sistema de Amortização Decrescente (Sacre).
Vamos entender cada um deles.
Sistema de Amortização Constante (SAC)
O Sistema de Amortização Constante, ou SAC, é um dos tipos de financiamento bancário mais populares no Brasil. Nele, as parcelas permanecem constantes ao longo do tempo, mas os juros vão diminuindo.
Isso faz com que as primeiras mensalidades sejam mais altas e, gradualmente, caiam. É uma boa escolha para quem prefere pagar menos juros ao longo do contrato, desde que consiga lidar com valores mais altos no início.
Tabela Price
Na Tabela Price, as parcelas do financiamento são fixas ao longo de todo o período. Isso pode facilitar o planejamento financeiro, pois você sabe exatamente quanto terá que pagar até o fim do contrato.
O que acontece na Tabela Price é que, no início do financiamento, uma parte maior da mensalidade é destinada ao pagamento dos juros. Enquanto a amortização (ou seja, a redução do saldo devedor) é menor.
Então, conforme o tempo passa, essa proporção muda. Embora a parcela continue com o mesmo valor, o percentual destinado à amortização aumenta enquanto o destinado aos juros diminui.
Sistema de Amortização Decrescente (Sacre)
O Sistema de Amortização Decrescente combina elementos do SAC e da Tabela Price, proporcionando uma transição suave entre diferentes fases ao longo do período de financiamento. Ele é menos comum, mas pode ser vantajoso dependendo do seu perfil financeiro.
Então, basicamente o Sistema de Amortização Decrescente (Sacre) segue três fases principais:
- Fase inicial: as parcelas começam altas e vão diminuindo, de forma semelhante ao SAC. Os juros caem à medida que o saldo devedor diminui.
- Fase intermediária: em determinado ponto, as parcelas param de diminuir e se estabilizam, mantendo um valor fixo por um período.
- Fase final: as parcelas se tornam constantes, funcionando de forma semelhante à Tabela Price até o final do contrato.
Quais as principais opções de financiamento bancário
Quando se fala em financiamento bancário, existem várias opções disponíveis no mercado, cada uma direcionada a diferentes tipos de aquisições. As mais comuns incluem o financiamento imobiliário, o financiamento de veículos e o financiamento estudantil.
Cada um deles possui características específicas que podem atender diferentes necessidades. Vamos explorar as principais opções.
Financiamento imobiliário
O financiamento imobiliário é uma das modalidades mais conhecidas e utilizadas no Brasil. Ele permite que você adquira um imóvel, seja residencial ou comercial, com o apoio de um banco.
Normalmente, você paga uma entrada e financia o restante do valor ao longo de vários anos, podendo escolher entre diferentes sistemas de amortização - como o SAC ou a Tabela Price. Os prazos costumam ser longos, podendo chegar a 30 anos, e os juros variam conforme a instituição financeira e o perfil do comprador.
Financiamento de veículo
O financiamento de veículos é outra opção bastante popular, permitindo a compra de carros, motos e até utilitários de forma parcelada. Semelhante ao financiamento imobiliário, você paga uma entrada e o restante do valor é dividido em parcelas mensais.
A vantagem é que os prazos são mais curtos, geralmente entre 24 e 60 meses, e o bem adquirido também serve como garantia para o banco até a quitação da dívida. Esse tipo de financiamento é bastante flexível e pode ser ajustado de acordo com a sua capacidade de pagamento.
Financiamento estudantil
Por fim, o financiamento estudantil é destinado a quem deseja investir na educação, mas não tem condições de pagar o valor total das mensalidades à vista.
No Brasil, um dos programas mais conhecidos é o FIES (Fundo de Financiamento Estudantil), que oferece condições facilitadas, como juros baixos e carência para o início dos pagamentos.
Algumas instituições privadas também oferecem financiamentos diretamente aos estudantes, com condições personalizadas de acordo com o curso e a instituição de ensino.
Financiamento bancário ou consórcio: qual é melhor
Agora, se você tem dúvidas entre contratar um financiamento bancário ou um consórcio, saiba que é um questionamento bastante válido. Na prática, a escolha depende das suas necessidades e do seu planejamento financeiro.
Até porque ambas as opções têm características diferentes, com vantagens e desvantagens, que devem ser consideradas antes de tomar uma decisão. Analise conosco.
Financiamento bancário
No financiamento bancário, você pode adquirir o bem (como um imóvel ou veículo) imediatamente. O banco paga o valor total ao vendedor, e você devolve o valor ao banco em parcelas com juros.
As vantagens são a rapidez na aquisição do bem e a possibilidade de prazos longos de pagamento, especialmente no caso de imóveis. No entanto, os juros podem ser elevados e, ao longo do tempo, o custo total da compra pode ser bem maior do que o valor à vista.
Consórcio
No consórcio, você entra para um grupo de pessoas que também deseja adquirir um patrimônio. Esse grupo tem a administração de uma instituição financeira e todos contribuem mensalmente com o valor da parcela.
A cada mês um participante é contemplado, seja por sorteio ou por lance, para receber o valor total que será destinado ao patrimônio consorciado. Todos os participantes terão sua chance de receber.
Diferente do financiamento, você não paga juros, apenas uma taxa de administração. Por isso, é uma opção atraente para quem deseja pagar parcelas menores ou por menos tempo.
E o lado negativo é que você precisa o sorteio ou ter o valor necessário para dar um lance vencedor. Isso significa que pode haver uma demora até a comtenplação.
Qual é melhor?
A escolha entre financiamento bancário ou consórcio depende do seu perfil financeiro e da urgência em adquirir o bem.
- Se você precisa do bem imediatamente e está disposto a pagar juros, o financiamento bancário é a melhor opção.
- Já o consórcio é ideal para quem pode esperar e prefere não pagar juros, sendo mais adequado para quem tem uma boa capacidade de planejamento e paciência para aguardar o momento de ser contemplado.
Quando fazer um financiamento bancário
A decisão sobre quando fazer um financiamento bancário é algo que requer análise cuidadosa, pois envolve um compromisso financeiro de longo prazo.
De maneira geral, podemos dizer que o momento ideal para realizar um financiamento varia de acordo com suas condições financeiras, com a necessidade de adquirir o bem e com o cenário econômico.
Conforme exploramos anteriormente, o financiamento bancário é uma boa opção quando você precisa de um bem imediatamente, como um imóvel ou veículo, mas não tem o valor total à disposição.
Então, se as taxas de juros estão favoráveis e você possui uma fonte de renda estável para arcar com as parcelas, esse pode ser o momento certo para buscar um financiamento.
Outro ponto a considerar é o planejamento de longo prazo. Se você tem certeza de que poderá manter o pagamento das parcelas, mesmo em situações imprevistas, como perda de emprego ou queda na renda, o financiamento pode ser uma escolha segura.
Nesse sentido, avaliar os cenários futuros e manter uma reserva financeira é crucial para evitar surpresas.
Por fim, o cenário econômico também influencia a decisão. Em períodos de juros mais baixos, como os observados em determinados momentos no Brasil, o custo do financiamento pode ser mais vantajoso.
Por isso, fique atento às variações da taxa Selic e às ofertas dos bancos, pois elas podem afetar diretamente o valor total pago ao longo do financiamento.
Como escolher um financiamento bancário
Saber como escolher um financiamento bancário envolve muito mais do que comparar taxas de juros. O primeiro passo é entender exatamente o que você está buscando.
1. Analisar o objetivo
Está comprando sua primeira casa? Adquirindo um carro? Ou talvez esteja investindo na sua educação? Cada tipo de financiamento bancário tem suas particularidades e isso impacta diretamente nas condições que os bancos oferecem.
2. Comparar ofertas
Agora, com o seu objetivo claro, é hora de comparar as ofertas. Aqui vai uma dica: não se atenha apenas às taxas de juros.
O Custo Efetivo Total (CET) é o que realmente importa. Ele inclui não apenas os juros, mas também todas as taxas e encargos adicionais que podem passar despercebidos em uma análise superficial. Verifique o CET de cada oferta para ter uma noção mais real do que vai pagar no fim do contrato.
3. Entender prazos
Outro ponto importante: pergunte-se como essas parcelas vão impactar o seu dia a dia. Escolher um financiamento bancário de longo prazo pode significar parcelas mais suaves, mas também implica pagar mais juros no final.
Por outro lado, prazos curtos podem aliviar o valor total dos juros, mas exigem uma condição financeira mais sólida desde o início. Encontre o equilíbrio que funcione para o seu orçamento.
4. Escolher o tipo de financiamento bancário
Além disso, conheça os sistemas de amortização. O SAC, por exemplo, começa com parcelas mais altas que vão diminuindo ao longo do tempo. Já a Tabela Price mantém o mesmo valor até o fim.
Cada sistema tem vantagens dependendo de como você prefere gerenciar seus pagamentos.
5. Estudar o resultado
No final das contas, o melhor financiamento bancário é aquele que se ajusta à sua realidade financeira e aos seus planos futuros. Faça simulações, tire suas dúvidas com os bancos e escolha com cuidado para evitar surpresas ao longo do caminho.
Como fazer um financiamento bancário
Agora, se você quer realmente saber como fazer um financiamento bancário na prática, veio ao lugar certo. O processo pode parecer complicado por conta das variantes envolvidas, mas ao dividir em etapas, fica tudo mais simples.
O importante é entender cada fase e saber exatamente o que esperar para garantir que o financiamento seja uma solução viável e segura para o seu orçamento. A seguir, vamos explicar detalhadamente as etapas principais:
1. Identifique a sua necessidade
O primeiro passo ao fazer um financiamento bancário é identificar qual bem ou serviço você deseja adquirir. Isso vai influenciar diretamente o tipo de financiamento (imobiliário, veicular, estudantil, entre outros) e as condições dos bancos.
Saber exatamente o que você precisa vai direcionar sua pesquisa para as opções mais adequadas.
2. Faça uma análise do seu orçamento
Antes de iniciar qualquer processo de financiamento, é essencial fazer uma análise cuidadosa do seu orçamento. Avalie sua renda mensal e todas as suas despesas para determinar qual parcela você pode pagar sem comprometer sua qualidade de vida.
Lembre-se de que o financiamento é um compromisso de longo prazo, e é crucial garantir que as parcelas caibam no seu bolso, mesmo em caso de imprevistos.
3. Compare as ofertas dos bancos
Uma vez que você já sabe o que quer financiar e quanto pode pagar, é hora de comparar as ofertas dos bancos. Use ferramentas de simulação online disponíveis nos sites das principais instituições financeiras para ter uma ideia das condições oferecidas.
Preste atenção nas taxas de juros, no Custo Efetivo Total (CET) e nos prazos de pagamento. Pequenas diferenças nas condições podem resultar em grandes economias no valor total.
4. Escolha o sistema de amortização
Ao fazer um financiamento bancário, você terá que escolher o sistema de amortização que melhor se adapta ao seu perfil financeiro. O Sistema de Amortização Constante (SAC), por exemplo, começa com parcelas maiores que vão diminuindo ao longo do tempo.
Já a Tabela Price mantém parcelas fixas até o final do contrato. Escolha o sistema que oferece maior previsibilidade e segurança para o seu orçamento.
5. Separe a documentação necessária
A próxima etapa é organizar toda a documentação pedida pelo banco.
Geralmente, os documentos incluem RG, CPF, comprovante de residência, comprovante de renda (como holerites ou declarações de imposto de renda) e, em alguns casos, a documentação do bem a ser financiado, como o registro do imóvel ou do veículo.
Tenha tudo pronto para agilizar o processo e evitar contratempos.
6. Solicite a análise de crédito
Com a documentação organizada, o banco fará uma análise de crédito para verificar seu histórico financeiro e sua capacidade de arcar com as parcelas.
Nessa etapa, a instituição vai considerar fatores como seu score de crédito, sua renda, e o valor do bem que será financiado. A aprovação dependerá dessas informações, por isso é importante ter um bom histórico de pagamento.
7. Assinatura do contrato
Após a aprovação do crédito, chega o momento de assinar o contrato de financiamento. Leia atentamente todas as cláusulas, entenda bem as condições de pagamento e tire todas as dúvidas antes de finalizar.
Lembre-se de que você está firmando um compromisso de longo prazo, então é crucial garantir que tudo esteja claro e alinhado às suas expectativas.
8. Realize o pagamento da entrada e comece a pagar as parcelas
Com o contrato assinado, você provavelmente precisará realizar o pagamento de uma entrada, dependendo do tipo de financiamento. Depois disso, as parcelas serão debitadas conforme acordado no contrato, e o bem passará a ser seu ao longo do tempo, à medida que você quita as prestações.
Conclusão sobre como fazer um financiamento bancário
Fazer um financiamento bancário não precisa ser assustador. Se você deseja um imóvel, carro ou formação educacional com certa rapidez, essa alternativa pode ser a mais interessante.
O ideal para prosseguir é fazer um planejamento financeiro cuidadoso e escolher as condições que melhor se encaixam no seu orçamento.
Lembre-se de que o segredo está nos detalhes: comparar ofertas, analisar o custo total e entender como cada etapa do processo funciona. Assim, você pode transformar o financiamento em um aliado dos seus planos de crescimento.
Agora, se você quer investir em imóveis, além de financiamentos e consórcios, existem as opções de fundos e outros ativos do mercado financeiro. Aqui, uma assessoria de investimentos especializada pode ajudar.
Redação It's Money
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