Fundos de Investimentos de Renda Fixa: guia definitivo
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Fundos de Investimentos de Renda Fixa: guia definitivo
15 jul 2024
Você já ouviu falar sobre fundos de investimentos de renda fixa? Se a resposta é sim, mas ainda restam dúvidas sobre como eles funcionam ou se são a melhor escolha para o seu perfil, você está no lugar certo.
Neste guia definitivo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre fundos de investimentos de renda fixa. Desde o que são, como funcionam, rendimentos, até as vantagens e desvantagens de fazer este tipo de investimento. Preparado? Então, vamos lá!
Fundos de Investimentos de Renda Fixa: o que são
Quando falamos sobre fundos de investimento de renda fixa, estamos nos referindo a um tipo de investimento coletivo. Mas, o que são exatamente?
Bom, é como se fosse uma espécie de condomínio de investidores que aplicam seus recursos em ativos de renda fixa - como títulos públicos, Tesouro Direto, certificados de depósito bancário (CDBs), LCIs e debêntures, por exemplo.
Então, nos fundos de investimento dessa natureza, ao invés de cada investidor aplicar em ativos de renda fixa por conta própria, os interessados colocam seu dinheiro em um fundo gerido por profissionais.
Esses gestores, por sua vez, utilizam o capital para comprar pelo menos 80% de ativos de renda fixa, buscando oferecer um retorno estável e previsível para os cotistas. Isso significa que ao investir neste tipo de fundo você não precisa se preocupar em escolher onde aplicar seu dinheiro. Os especialistas fazem isso por você.
Por isso, a grande sacada aqui é que fundos de renda fixa oferecem uma maneira prática e acessível de diversificar suas aplicações, mesmo que você tenha pouco dinheiro para investir.
Como funcionam Fundos de Investimentos de Renda Fixa
Agora que você já sabe o que são fundos de investimentos de renda fixa, vamos entender como eles funcionam na prática.
Cotas
Quando você decide investir em um fundo de renda fixa, você está comprando cotas dele. Cada cota representa uma fração do total de recursos aplicados. Por exemplo, se um fundo tem um patrimônio de R$1 milhão e você compra cotas no valor de R$10 mil, você possui 1% do fundo.
Estratégia
Os gestores têm a responsabilidade de administrar os recursos de acordo com uma estratégia definida. Eles escolhem os ativos de renda fixa que fazem sentido para aquela carteira, sempre com o objetivo de alcançar o melhor equilíbrio entre risco e retorno.
Essa estratégia pode incluir a compra de títulos públicos, que são considerados muito seguros, ou de debêntures de empresas privadas, que podem oferecer uma rentabilidade maior, mas com um pouco mais de risco.
Taxas
Outro ponto crucial a ser considerado é a taxa de administração. Ela é cobrada pelo gestor do fundo pela administração dos recursos e pode variar bastante entre um fundo e outro. Por isso, é importante estar atento a esse custo, pois ele impacta diretamente na rentabilidade líquida do investimento.
Ademais, alguns fundos também podem cobrar uma taxa de performance, que é um percentual sobre os ganhos que excederem um determinado benchmark. Vale ressaltar aqui que benchmark é um padrão ou índice de referência, como o CDI ou a taxa Selic, usado para medir a performance de um fundo de investimento.
Tipos de Fundos de Renda Fixa
Sabemos que a diversificação é essencial, não é mesmo? E, no universo dos fundos de investimento de renda fixa, existem várias opções para atender diferentes perfis de investidores e objetivos financeiros. Explore, portanto, os principais tipos de fundos de renda fixa abaixo e entenda suas características.
1 - Fundo de Renda Fixa de dívida externa
Um tipo específico e interessante é o fundo de renda fixa de dívida externa. Como o nome já diz, esses fundos aplicam no mínimo 80% dos recursos em títulos emitidos por governos ou empresas no exterior.
A principal vantagem aqui é a diversificação geográfica e a exposição a economias diferentes da brasileira, o que pode ajudar a mitigar riscos locais. Além disso, esses fundos oferecem uma exposição cambial que pode ser vantajosa em determinados cenários econômicos.
2 - Fundos de Renda Fixa simples
Os fundos de renda fixa simples são uma opção prática e acessível para quem está começando a investir. Eles aplicam, majoritariamente (95%), em títulos públicos federais ou em títulos privados de baixo risco, como os CDBs de grandes bancos.
Esses fundos são conhecidos pela segurança e previsibilidade dos rendimentos, sendo uma escolha popular para investidores conservadores.
3 - Fundos de Renda Fixa referenciados DI
Os fundos de renda fixa referenciados têm como objetivo acompanhar a variação de um índice de referência, como o CDI ou a Selic. Então, 95% da carteira desses fundos é composta por ativos que seguem a performance desse benchmark.
Por exemplo, se o fundo é referenciado ao CDI, ele buscará obter uma rentabilidade próxima a esse índice.
4 - Fundos de Renda Fixa de crédito privado
Os fundos de renda fixa crédito privado investem em títulos emitidos por empresas privadas. Eles podem ser divididos em grau de investimento, high yield e debêntures incentivadas.
Eles costumam oferecer uma rentabilidade maior do que os títulos públicos, mas também apresentam um risco adicional.
5 - Fundos de Renda Fixa de longo prazo
Os fundos de renda fixa de longo prazo investem em títulos com vencimento superior a dois anos. Eles podem oferecer uma rentabilidade superior devido ao maior prazo dos títulos, mas também podem ser mais sensíveis às variações das taxas de juros.
São ideais para investidores que podem deixar o dinheiro aplicado por um período mais longo e buscam rendimentos mais elevados.
Rendimento dos Fundos de Investimentos de Renda Fixa
Agora que você conhece os tipos de fundos de renda fixa, vamos explorar o rendimento desses investimentos. Até porque, trata-se de um aspecto crucial na hora de escolher onde investir, não é mesmo?
Em geral, os ganhos de um fundo de renda fixa vêm dos juros das aplicações que ele realiza e da valorização das cotas. Esses fundos podem investir em diferentes tipos de títulos, como pós-fixados, pré-fixados e atrelados à inflação.
- Pós-Fixados: atrelados a indicadores como o CDI ou a Selic, esses títulos acompanham as taxas de juros do mercado.
- Pré-Fixados: oferecem uma taxa de juros definida no momento da compra, garantindo um rendimento fixo até o vencimento.
- Atrelados à Inflação: combinam uma taxa fixa com a variação da inflação (IPCA), protegendo o poder de compra.
Sendo assim, o rendimento de um fundo de renda fixa está diretamente ligado ao desempenho dos ativos e às taxas cobradas pelo fundo. Aqui estão alguns fatores que influenciam esses rendimentos:
- Taxas de Juros: taxas altas tendem a aumentar os rendimentos dos fundos de renda fixa, especialmente os pós-fixados. Já taxas baixas podem resultar em rendimentos menores.
- Qualidade dos Ativos: títulos de empresas sólidas oferecem segurança e bom retorno, enquanto títulos de maior risco podem oferecer rendimentos maiores, mas com mais volatilidade.
- Taxas de Administração: as taxas cobradas pelo fundo impactam diretamente o rendimento final.
Portanto, antes de investir, é importante realizar simulações com base na quantia que você possui e no tempo que seu dinheiro ficará aplicado. Isso ajuda a prever o potencial de rendimento e a tomar decisões mais informadas.
Liquidez dos Fundos de Investimentos de Renda Fixa
Além da rentabilidade, a liquidez dos fundos de investimentos de renda fixa é um fator importante a ser considerado. Liquidez refere-se à facilidade e rapidez com que você pode resgatar o dinheiro investido no fundo.
Fundos de Renda Fixa com liquidez diária
Entre as opções disponíveis, os fundos de renda fixa com liquidez diária se destacam. Esses fundos permitem que o investidor resgate seus recursos a qualquer momento, sem a necessidade de esperar por um prazo determinado.
Fundos com liquidez diferida
Existem também fundos de renda fixa que oferecem liquidez apenas em datas específicas ou com prazos de resgate mais longos. Esses fundos podem proporcionar uma rentabilidade maior, já que os gestores têm mais flexibilidade para investir em ativos com vencimentos mais longos.
Tributação dos Fundos de Investimentos de Renda Fixa
Todo investidor sabe que entender a tributação é essencial para calcular o rendimento líquido dos seus investimentos, e com os fundos de renda fixa não poderia ser diferente.
No Brasil, eles são tributados conforme a tabela regressiva do Imposto de Renda, que varia conforme o tempo de aplicação:
- Até 180 dias: 22,5%
- De 181 a 360 dias: 20%
- De 361 a 720 dias: 17,5%
- Acima de 720 dias: 15%
Essa tabela incentiva os investidores a manterem seus recursos aplicados por períodos mais longos, reduzindo o impacto do imposto sobre os rendimentos.
Além disso, há o come-cotas, uma antecipação do Imposto de Renda que ocorre semestralmente (em maio e novembro), diminuindo a quantidade de cotas que o investidor possui. Isso afeta diretamente a rentabilidade, especialmente para investimentos de curto prazo.
Outro ponto é o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que incide sobre resgates realizados em menos de 30 dias. A alíquota do IOF começa em 96% no primeiro dia e vai diminuindo até zerar após 30 dias. Esse imposto desestimula retiradas rápidas, preservando a integridade dos investimentos a curto prazo.
Fundos de Investimentos de Renda Fixa: vantagens e desvantagens
Antes de decidir investir em fundos de investimento de renda fixa, é importante pesar as vantagens e desvantagens para ver se eles se encaixam no seu perfil e objetivos financeiros.
Para te ajudar nessa missão, vamos explorar os principais pontos a favor e contra. Confira.
Vantagens
Podemos dizer que as maiores vantagens dos fundos de investimento em renda fixa são:
- Segurança: os fundos de renda fixa são conhecidos pela segurança, especialmente aqueles que investem majoritariamente em títulos públicos e ativos de baixo risco. Essa característica os torna ideais para investidores que estão começando, ou para aqueles que buscam preservar o capital.
- Previsibilidade: em comparação com investimentos em renda variável, os fundos de renda fixa oferecem uma maior previsibilidade de rendimentos. Isso ocorre porque a maioria dos ativos tem retornos pré-definidos ou atrelados a indicadores econômicos conhecidos.
- Diversificação: investir em fundos de renda fixa permite a diversificação do portfólio, reduzindo o risco total do investimento.
- Liquidez: muitos fundos de renda fixa oferecem alta liquidez, permitindo resgates rápidos, especialmente os com liquidez diária. Isso é uma vantagem significativa para quem pode precisar do dinheiro a curto prazo.
Desvantagens
Contudo, entre as desvantagens dos fundos de renda fixa, podemos citar:
- Rentabilidade limitada: embora sejam mais seguros, geralmente oferecem uma rentabilidade menor comparada a investimentos de maior risco, como ações.
- Tributação: a tributação sobre os rendimentos pode reduzir significativamente a rentabilidade líquida, especialmente em investimentos de curto prazo devido ao impacto do come-cotas e do IOF.
- Taxas de Administração: muitos fundos de renda fixa cobram taxas de administração que podem impactar os rendimentos. Em alguns casos, essas taxas podem ser relativamente altas.
- Sensibilidade às Taxas de Juros: a performance está intimamente ligada às taxas de juros. Em um cenário de queda de juros, a rentabilidade desses fundos tende a diminuir, o que pode frustrar as expectativas.
Portanto, investir em fundos de renda fixa pode ser uma escolha sensata, desde que você esteja ciente de suas vantagens e limitações.
Melhores Fundos de Renda Fixa 2023
Escolher os melhores fundos de renda fixa para investir pode ser desafiador, especialmente com tantas opções disponíveis no mercado. Em 2023, alguns fundos se destacaram pela performance, gestão eficiente e baixa taxa de administração.
Vamos dar uma olhada em alguns exemplos.
1 - Caixa FIC Seleção RF
O Caixa FIC Seleção RF, gerido pela Caixa Asset, obteve um desempenho impressionante em 2023, registrando uma alta de 40,59% ao ano, o que representa 444% do rendimento do CDI no período.
Este fundo se beneficiou da manutenção da taxa Selic em níveis elevados e do fechamento da curva de juros, que favoreceu a marcação a mercado das debêntures incentivadas.
2 - Mb Matic RF LP FIF
Outro fundo que se destacou em 2023 foi o Mb Matic RF LP FIF, que registrou um retorno de 32,39% no ano, correspondendo a 354,73% do CDI.
Com uma taxa de administração de apenas 0,5% ao ano, este fundo conseguiu um ótimo desempenho, impulsionado pela redução dos spreads de crédito a partir do segundo trimestre e pela manutenção da Selic em patamares elevados.
3 - Kinea Estrategia RF II IE FI
O Kinea Estrategia RF II IE FI também merece destaque, com um patrimônio líquido de R$ 1,18 bilhão e uma rentabilidade de 78,69% no ano.
Este fundo investe em ativos no exterior, o que proporciona diversificação geográfica e exposição a diferentes economias, ajudando a mitigar riscos locais e capturar oportunidades globais.
4 - Marupá FI RF CP
Por fim, o Marupá FI RF CP se destacou com uma rentabilidade de 68,98% em 2023. Focado em crédito privado e com duração livre de grau de investimento, este fundo possui um grau de risco um pouco mais elevado.
Por conta disso, costuma ser mais indicado para investidores de perfis arrojados ou com maior apetite ao risco.
Agora, vamos ver quais fundos de renda fixa se destacaram até agora, em 2024. Acompanhe.
Melhores Fundos de Renda Fixa 2024: primeiro semestre
O início de 2024 trouxe algumas oportunidades interessantes no mercado de renda fixa. Mesmo com a Selic em um ciclo de reduções, os juros permanecem em patamares elevados, tornando os retornos de títulos como CDB, LCI e LCA bastante atrativos.
Veja alguns dos melhores fundos de renda fixa no primeiro semestre de 2024.
1 - Bradesco FI RF Toucan XXXI Rec
O Bradesco FI RF Toucan XXXI Rec é um dos destaques entre os fundos de renda fixa este ano. Gerido pela BRAM – Bradesco Asset Management, ele investe 99,3% de seu patrimônio em títulos públicos, oferecendo uma combinação robusta de segurança e rentabilidade.
Com um patrimônio líquido de R$5,76 bilhões, o fundo acumulou uma rentabilidade impressionante de 426,42% nos últimos dez anos, superando o CDI de forma significativa.
2 - Capef FI RF Prev Exclusivo
Outro fundo que merece atenção é o Capef FI RF Prev Exclusivo, gerido pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil.
Ele aplica 98,9% de seu patrimônio em títulos do Tesouro Direto, proporcionando uma alta segurança aos investidores. Com um patrimônio líquido de R$2,99 bilhões, alcançou uma rentabilidade de 256,54% nos últimos dez anos, destacando-se como uma excelente opção para investidores qualificados.
3 - Oaktree Global Credit Access
O Oaktree Global Credit Access é um fundo de renda fixa global que integra as principais estratégias de investimento da Oaktree Capital, sob a liderança do renomado investidor Howard Marks.
Gerido por Bruce Karsh, o fundo investe em diversos segmentos do crédito global, incluindo títulos corporativos, crédito estruturado e mercados emergentes.
4 - CedroTree FI RF Institucional IMA-B5
O CedroTree FI RF Institucional IMA-B5 também se destacou no primeiro semestre de 2024. Com uma rentabilidade de 1.090,22% nos últimos 12 meses, ele se beneficiou das altas taxas de juros e da recuperação dos mercados de crédito.
Gerido pela VCM Gestão de Capital, o fundo aplica principalmente em títulos de alta duração, o que oferece uma boa oportunidade para investidores mais agressivos.
Vale destacar aqui, contudo, que os exemplos mencionados são apenas ilustrativos, e não constituem recomendações de compra ou investimento.
Fundos de Investimentos de Renda Fixa ou Variável: qual escolher?
Escolher entre fundos de renda fixa ou variável pode ser desafiador, pois cada tipo tem suas próprias características, vantagens e desvantagens. A boa notícia é que você não precisa optar por apenas um tipo: é possível combiná-los em uma carteira diversificada.
Os fundos de renda fixa são conhecidos por sua segurança e previsibilidade, investindo em ativos como títulos públicos e CDBs. Isso proporciona retornos mais estáveis e menos sujeitos a oscilações de mercado, sendo ideal para investidores conservadores.
Além disso, muitos desses fundos oferecem alta liquidez, permitindo resgates rápidos quando necessário.
Por outro lado, os fundos de renda variável, incluindo fundos de ações e multimercados, oferecem potencial de alta rentabilidade. Investindo em ações de empresas, esses fundos permitem que você participe dos lucros e do crescimento dessas companhias.
No entanto, eles vêm com maior volatilidade, exigindo uma maior tolerância ao risco e sendo mais indicados para objetivos de longo prazo.
Qual escolher?
A escolha entre renda fixa e renda variável depende do seu perfil de investidor e objetivos financeiros. Se busca segurança e estabilidade, a renda fixa é ideal. Se está disposto a assumir mais riscos em busca de retornos maiores, a renda variável pode ser mais atraente.
Uma estratégia inteligente é diversificar sua carteira com os dois tipos de fundos. Por exemplo: do montante que você pretende direcionar para fundos, destinar 50% dos recursos para os de renda fixa, garantindo uma base estável. E, 50% para fundos de renda variável, visando crescimento a longo prazo.
Essa combinação pode aproveitar os benefícios de ambos os mundos, mitigando os riscos. Mas, obviamente, é apenas um exemplo. Cada carteira deve ser composta depois de muito estudo e análises.
Como investir em Fundos de Investimentos de Renda Fixa
Entender como investir em fundos de investimentos de renda fixa pode parecer complexo à primeira vista, mas na verdade, é um processo bastante acessível e direto. Veja o passo a passo que fizemos para você saber por onde começar e como obter bons resultados.
1 - Defina seus objetivos
Antes de tudo, defina seus objetivos financeiros. Seja para uma reserva de emergência, viagem ou previdência, entender seu horizonte de investimento e tolerância ao risco ajudará na escolha do fundo adequado.
2 - Conheça seu perfil de investidor
Saber seu perfil é crucial. Perfis conservadores preferem segurança, enquanto perfis arrojados aceitam maior risco em busca de retornos maiores. Essa autoavaliação ajudará a filtrar os fundos mais alinhados aos seus objetivos. Inclusive, além das técnicas tradicionais, é possível usar métodos alternativos - como a Janela de Johari para descobrir mais sobre você e entender sua relação com o dinheiro e o investimento.
3 - Escolha uma boa corretora
Para investir, você precisará de uma plataforma, como uma corretora. Pesquise e escolha uma confiável, como a XP Investimentos, por exemplo.
4 - Analise os fundos disponíveis
Após abrir sua conta, analise os fundos disponíveis. Considere rentabilidade histórica, taxa de administração, liquidez e qualidade da gestão. Verifique também a composição da carteira para entender onde seu dinheiro será investido.
5 - Diversifique seus investimentos
Diversificação é chave para ter mais segurança e rentabilidade. Invista em diferentes tipos de fundos de renda fixa para equilibrar sua carteira e maximizar os retornos ajustados ao risco. Conte com a ajuda profissional de um assessor de investimento.
Conclusão
Investir em fundos de renda fixa pode ser uma ótima maneira de aplicar seu dinheiro. Com uma abordagem estratégica, você pode aproveitar os benefícios desses fundos e construir um portfólio robusto e diversificado. Portanto, a dica é definir seus objetivos, conhecer seu perfil, escolher uma boa corretora e acompanhar seus investimentos regularmente - preferencialmente, com ajuda de profissionais
Redação It's Money
A redação do portal It’s Money é formada por um time de profissionais com ampla experiência editorial, com acompanhamento e revisão de jornalistas especializados.
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